Vieram "mais cinco" e trouxeram outros amigos também. De tal modo que o espaço foi pequeno para acolher tantas vontades de homenagear o Zeca. Alguns ficaram de fora. Com pena deles, pena nossa. Tivemos que prometer outro momento. Quem sabe...é sempre tempo para lembrar!
A sala simples esteve bonita de amigos, de sorrisos esperados e inesperados, de saudades escondidas em iludida indiferença, de conversas antigas e novas a retomar os seus lugares, de abraços há muito desejados, de encontro feliz.
O Zeca de 80 anos, amigo maior, no seu silêncio de estrela da constelação da Utopia, libertou cantigas, palavras, pensamentos, memórias e, num momento raro, construíram-se escalas e notas de amizade e de solidariedade.
80 anos de Zeca na sua força e brilho de cometa, que atravessou rápido as nossas vidas, deixou rastos visíveis que falam de desassossego, de inquietação com a apatia, de luta contra a injustiça social e, num clarão de esperança, continuou a apontar os caminhos certos na procura e na crença de que um outro mundo é possível.
E assim aconteceu na noite de 18 de Dezembro, na colectividade Adicense (Lisboa).
Guadalupe Magalhães
A sala simples esteve bonita de amigos, de sorrisos esperados e inesperados, de saudades escondidas em iludida indiferença, de conversas antigas e novas a retomar os seus lugares, de abraços há muito desejados, de encontro feliz.
O Zeca de 80 anos, amigo maior, no seu silêncio de estrela da constelação da Utopia, libertou cantigas, palavras, pensamentos, memórias e, num momento raro, construíram-se escalas e notas de amizade e de solidariedade.
80 anos de Zeca na sua força e brilho de cometa, que atravessou rápido as nossas vidas, deixou rastos visíveis que falam de desassossego, de inquietação com a apatia, de luta contra a injustiça social e, num clarão de esperança, continuou a apontar os caminhos certos na procura e na crença de que um outro mundo é possível.
E assim aconteceu na noite de 18 de Dezembro, na colectividade Adicense (Lisboa).
Guadalupe Magalhães
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