Texto de Isabel Damião (CLP)
Fotos de Lígia Cardoso
Fotos de Lígia Cardoso
Mais de meia centena de pessoas reuniu-se ontem à tarde no piano bar do Clube Literário do Porto para assistir à sessão de poesia em homenagem a Zeca Afonso.
O evento foi promovido pelo colectivo “Portugal Poético”, que mensalmente realiza uma tertúlia de poesia naquele espaço cultural.
Além da declamação de poemas como «Menino do Bairro Negro», «Coro dos Caídos», «Chamaram-me um Dia», «Os Eunucos», «Canção do Desterro», «Inúteis Eram as Vozes e as Palavras», «A Drummond de Andrade», «Venham mais cinco», «A formiga no Carreiro», «Grândola Vila Morena»; «Maio Maduro Maio», assistiu-se também à declamação de dois poemas originais intitulados «Homenagem Terna» e «Solidária acção», da autoria de de Rui Fonseca, o dinamizador do Portugal Poético.
Para ilustrar musicalmente a sessão de poesia esteve presente o grupo Mi Alegro que interpretou as canções: «Ó Coimbra do Mondego», «Os Vampiros», «Vejam Bem», «Canto Moço», «Cantar Alentejano», «A Morte Saiu à Rua», «Que Amor Não me Engana», «Alípio de Freitas», «Tu Gitana», e «Canção de Embalar».
Antes de terminar a sessão, houve ainda tempo para ouvir um tema original da autoria de José M. Silva.
No final, todos os presentes se levantaram e em conjunto com o grupo Mi Alegro cantaram a «Canção de Embalar».
Mais uma iniciativa que lembrou Zeca Afonso, não só como compositor, mas como cidadão.
O evento foi promovido pelo colectivo “Portugal Poético”, que mensalmente realiza uma tertúlia de poesia naquele espaço cultural.
Além da declamação de poemas como «Menino do Bairro Negro», «Coro dos Caídos», «Chamaram-me um Dia», «Os Eunucos», «Canção do Desterro», «Inúteis Eram as Vozes e as Palavras», «A Drummond de Andrade», «Venham mais cinco», «A formiga no Carreiro», «Grândola Vila Morena»; «Maio Maduro Maio», assistiu-se também à declamação de dois poemas originais intitulados «Homenagem Terna» e «Solidária acção», da autoria de de Rui Fonseca, o dinamizador do Portugal Poético.
Para ilustrar musicalmente a sessão de poesia esteve presente o grupo Mi Alegro que interpretou as canções: «Ó Coimbra do Mondego», «Os Vampiros», «Vejam Bem», «Canto Moço», «Cantar Alentejano», «A Morte Saiu à Rua», «Que Amor Não me Engana», «Alípio de Freitas», «Tu Gitana», e «Canção de Embalar».
Antes de terminar a sessão, houve ainda tempo para ouvir um tema original da autoria de José M. Silva.
No final, todos os presentes se levantaram e em conjunto com o grupo Mi Alegro cantaram a «Canção de Embalar».
Mais uma iniciativa que lembrou Zeca Afonso, não só como compositor, mas como cidadão.
ADENDA:
Além do coro Mi Alegro, a sessão de poesia contou ainda com a colaboração de Simão Mimoso, que esteve ao piano.
Pedimos desculpa aos estimados leitores e ao pianista Simão Mimoso não termos feito esta referência, que aconteceu por esquecimento, pelo que agora fazemos a respectiva adenda.
2 comentários:
Parabens a todos os intervenientes e ao CLP, em especial à Isabel Damião.
O Zeca "merece"!
abraços
Paulo Esperança
Há a salientar outra adenda: Relativo ao tema original de nome «Pombas brancas» da autoria de José M. Silva cantado e tocado por José M. Silva e não José Marques Silva, como está salientado no texto.
Agradecia a correcção do nome.
Obrigado.
José M. Silva
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