Passam 80 anos sobre o nascimento de José Afonso. O Agrupamento de Escolas Marques Leitão quis participar no tributo a Zeca Afonso e, desta forma, relembrar não só o artista genial, mas também o homem, simples, mas firme, para muitos, hino de solidariedade.
A leitura da Obra de José Jorge Letria, José Afonso, Andarilho, da Voz de Ouro, foi o ponto de partida para os alunos - a maioria - descobrirem Zeca Afonso ou - para muito poucos - relembrar e aprender mais sobre o poeta, o cantor e o activista. Das palavras comovidas de José Jorge Letria e das ilustrações impressionantes de Evelina Pereira saíram as primeiras perguntas, as primeiras dúvidas, que rapidamente se transformaram numa curiosidade inquieta, numa vontade de saber mais sobre o menino nascido em Aveiro e criado pela tia Gé e pelo tio Xico, numa casa do Largo das Cinco Bicas. Com o tempo, o interesse foi ganhando forma de texto, de pequenos trabalhos escritos, singelos tributos a uma figura ímpar da canção popular portuguesa.
Seguiu-se a exposição – José Afonso, Andarilho, Poeta e Cantor – 32 painéis de história, de vida e sobretudo uma mensagem de esperança de um mundo livre, justo e melhor. As fotografias do poeta-cantor de Grândola Vila Morena, distribuídas pelo átrio da Escola Básica Marques Leitão, conseguiram prender a atenção de muitos. Quem visitasse a exposição, tinha ainda a oportunidade de ouvir a música inconfundível do cantor que tornava mais autênticas as imagens. Saciaram-se ainda algumas dúvidas e trocaram-se memórias. Soltaram-se comentários de surpresa, de admiração, mas também de carinho.
Esta viagem de (re)descoberta de Zeca Afonso continuará em Abril, tocando e cantando, pelas salas, a sua música e tentando contrariar a ideia que Zeca Afonso não canta para os jovens de hoje.
Por fim, no final do ano lectivo, a festa! Alunos, professores, auxiliares da acção educativa e pais ajudarão a construir a memória de um país, contribuindo para que o «grande trovador» não seja esquecido.
A leitura da Obra de José Jorge Letria, José Afonso, Andarilho, da Voz de Ouro, foi o ponto de partida para os alunos - a maioria - descobrirem Zeca Afonso ou - para muito poucos - relembrar e aprender mais sobre o poeta, o cantor e o activista. Das palavras comovidas de José Jorge Letria e das ilustrações impressionantes de Evelina Pereira saíram as primeiras perguntas, as primeiras dúvidas, que rapidamente se transformaram numa curiosidade inquieta, numa vontade de saber mais sobre o menino nascido em Aveiro e criado pela tia Gé e pelo tio Xico, numa casa do Largo das Cinco Bicas. Com o tempo, o interesse foi ganhando forma de texto, de pequenos trabalhos escritos, singelos tributos a uma figura ímpar da canção popular portuguesa.
Seguiu-se a exposição – José Afonso, Andarilho, Poeta e Cantor – 32 painéis de história, de vida e sobretudo uma mensagem de esperança de um mundo livre, justo e melhor. As fotografias do poeta-cantor de Grândola Vila Morena, distribuídas pelo átrio da Escola Básica Marques Leitão, conseguiram prender a atenção de muitos. Quem visitasse a exposição, tinha ainda a oportunidade de ouvir a música inconfundível do cantor que tornava mais autênticas as imagens. Saciaram-se ainda algumas dúvidas e trocaram-se memórias. Soltaram-se comentários de surpresa, de admiração, mas também de carinho.
Esta viagem de (re)descoberta de Zeca Afonso continuará em Abril, tocando e cantando, pelas salas, a sua música e tentando contrariar a ideia que Zeca Afonso não canta para os jovens de hoje.
Por fim, no final do ano lectivo, a festa! Alunos, professores, auxiliares da acção educativa e pais ajudarão a construir a memória de um país, contribuindo para que o «grande trovador» não seja esquecido.
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